segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Homo-fobicus eretus

“Homofobia”, essa palavra pode ser facilmente interpretada como medo ou pavor de homem, já que “homo” é o termo em latim para “homem”, mas não é bem isso.
Homofobia é o ato ou efeito do preconceito, desrespeito, repulsa (ou todas as anteriores) ao relacionamento homoafetivo, ou seja: O cabra macho não gosta de viadagem!
Sempre lembrando que o homossexual pode ser de qualquer gênero e a homofobia, apesar da palavra, inclui também a relação homoafetiva entre duas mulheres.
Eu realmente não sei qualificar se eu me encaixo na condição de homofóbico ou não. Claro que eu não concordo com a prática, não pratico, não tenho simpatia ou qualquer tipo de afeição à defesa do movimento, mas nunca seria capaz de desprezar outro ser humano, seja ele rico, pobre, branco, negro, oriental, homossexual... Minha educação veio do berço e é talvez a coisa mais valiosa que eu tenha e um bem que ninguém jamais poderá tirar de mim (todos os outros minha mulher vai levar embora, caso a gente se divorcie um dia).
Ontem passou um quadro no Fantástico sobre a ação homofóbica. A bem da verdade a Globo é uma grande madrinha do movimento gayzista que vem tomando força no país graças aos pitis do deputado Jean Willys que saiu vencedor do BBB (sei lá qual número) achou que poderia ser político e aparentemente conseguiu convencer o eleitorado brasileiro e agora usa esse poder para criar uma espécie de militância homossexual no país.
Bom, voltando ao quadro do Fantástico. Eles colocaram um casal de homossexuais trocando carícias em uma mesinha de um barzinho à beira da calçada e ficaram mostrando a reação do povo diante daquilo e é claro que a reação da maioria foi de choque e muitos até de reprovação. Com isso, creio eu, que tentavam mostrar uma faceta do preconceito do povo brasileiro, como que em um tom de acusação e de denúncia e é aí que eu penso: “E eles queriam o que?”.
Gente. Vamos e venhamos. Esse não é um comportamento ao qual estamos acostumados a sermos submetidos, não é uma coisa normal, não é natural (biologicamente falando) e em muitos casos não se trata nem de uma reação de desaprovação ou repúdio, e simplesmente de espanto!
As pessoas se espantam quando eu digo que nasci sem a porra de um pulmão! Alguns ficam desconfortáveis, alguns ficam com pena, outros acham heroico da minha parte viver assim e outros têm preconceito. A minha vida não é nenhum mar de rosas, durante minha formação, na escola, no bairro, entre os amigos, eu fui alvo de estranheza e preconceito sim e to aqui, firme e forte.
Eu sou contra pegar um homossexual e sentar-lhe a porrada, moer-lhe o couro e tacar-lhe fogo apenas por ser homossexual. Pra mim preconceito é você desqualificar ou desclassificar alguém por causa de qualquer traço imutável que essa pessoa possua, agora o que estão fazendo com isso é uma banalidade dos infernos.
Respondam com sinceridade: Quantos gostariam de ter um filho gay ou uma filha lésbica? “Ai... Não vejo a hora de nascer a minha bichinha pra eu cortar o pipi dele e chamá-lo(a) de Jucihellen”. Não existe!
E tem outra coisa que eu sempre debato quando entramos nesse assunto é o seguinte: O labutado direito dos homossexuais de professarem seu amor em público. Acho errado, acho feio.
Homossexual diz respeito à sexualidade e ao sexo, e isso a gente faz em casa. Heterossexual é a mesma coisa. Se eu vejo um casal homem+mulher se atracando eu tenho a mesma repulsa. Temos que respeitar o espaço dos outros.
E outra coisa que gostaria de comentar é essa enxurrada de direitos e concessões que estão tramitando ou já aprovadas à causa.
Aconteceu uns dias atrás de o deputado Feliciano ser ENCURRALADO por um grupo gayzista e aí
começaram a cantar “Robocop Gay” e dançar e fazer insinuações, passar a mão pelo rosto e cabelo do deputado durante todo o vôo. Ele não reagiu, não prestou queixa nem nada. A coisa repercutiu na mídia e foi abafada logo após.
Eu achei uma puta falta de respeito isso aí... Fico pensando se fosse uma militância contra o movimento gay encurralando o deputado Jean e cantando “Vapt Vupt, Nheco nheco e Pimba” pra ele em um vôo se teria sido de leve assim a repercussão da coisa. Isso sem mencionar aquela passeata desrespeitosa durante a vinda do Papa Francisco, que foi uma alegoria de atentado ao pudor e desrespeito ao pontífice da Igreja Católica que é a religião oficial desse país (estado Laico minha bunda).
As paradas gays que levam milhões do dinheiro público para preparar infraestrutura é nada mais do que uma orgia a céu aberto, com uso de drogas, abuso de álcool entre outras coisas.
Sou contra os homossexuais? Não, certamente. Sou a favor do respeito e da igualdade e que cada um saiba
seu lugar e respeite o lugar do próximo.
Ter opinião não é homofobia.

Forte abraço e até a próxima!


AI, COMO DÓI!

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